
Hamlet é uma tragédia de William Shakespeare, escrita entre 1599 e 1601.[1][2] A peça, situada na Dinamarca, reconta a história de como o Príncipe Hamlet tenta vingar a morte de seu pai Hamlet, o rei, executando seu tio Cláudio, que o envenenou e em seguida tomou o trono casando-se com a mãe de Hamlet. A peça traça um mapa do curso de vida na loucura real e na loucura fingida — do sofrimento opressivo à raiva fervorosa — e explora temas como a traição, vingança, incesto, corrupção e moralidade.
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A história contada por Balzac em 1830 inicia-se narrando a cena de uma luxuriante festa realizada no palácio de Ferrara, numa noite de inverno, onde residia don Juan Belvidero. No auge da embriaguez de todos os que figuravam no festim, surge numa porta um velho criado que com ar triste anuncia que Bartolomeo Belvidero, pai de don Juan, está na cama à beira da morte. Imediatamente o anfitrião perde a alegria, tal como quem abandona um guardanapo usado e sai do salão à procura do pai, deixando atrás de si uma festa de clima frio e opaco. Don Juan chega ao leito do mortiço com a alma cheia de arrependimento, contrastando com a tranqüilidade do pai, o qual nunca se desgostara das festas depravadas e da vida esbanjadora que o filho único levava.

É um romance denso, belo, ao longo do qual Eça de Queirós ironiza ferrenhamente os males da civilização, fazendo elogio dos valores da natureza. É uma obra das mais significativas de Eça de Queirós. Nela o escritor relata a travessia de Jacinto de Tormes, um ferrenho adepto do progresso e da civilização – da cidade para as serras. Ele troca o mundo civilizado, repleto de comodidades provenientes do progresso tecnológico, pelo mundo natural, selvagem, primitivo e pouco confortável, no sentido dos bens que caracterizam a vida urbana moderna, mas onde encontra a felicidade, mudando radicalmente de opinião.
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é um romance de Johann Wolfgang von Goethe. Marco inicial do romantismo, considerado por muitos como uma obra-prima da literatura mundial, é uma das primeiras obras do autor, de tom autobiográfico
Werther é marcado por uma paixão profunda, tempestuosa e desditosa, ou seja, marcada pelo fim trágico. Com o suicídio do protagonista, devido ao amor aparentemente não correspondido, J. W. Goethe põe um pouco de sua vida na obra, pois ele também vivera um amor não correspondido, apesar de, evidentemente, não ter cometido o ato de se matar. Para o herói, a vida só tem um sentido: Charlotte.
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A história contada por Balzac em 1830 inicia-se narrando a cena de uma luxuriante festa realizada no palácio de Ferrara, numa noite de inverno, onde residia don Juan Belvidero. No auge da embriaguez de todos os que figuravam no festim, surge numa porta um velho criado que com ar triste anuncia que Bartolomeo Belvidero, pai de don Juan, está na cama à beira da morte. Imediatamente o anfitrião perde a alegria, tal como quem abandona um guardanapo usado e sai do salão à procura do pai, deixando atrás de si uma festa de clima frio e opaco. Don Juan chega ao leito do mortiço com a alma cheia de arrependimento, contrastando com a tranqüilidade do pai, o qual nunca se desgostara das festas depravadas e da vida esbanjadora que o filho único levava.
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Fatima Vargas
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